BovINE magazines published in nine national languages Project news plus...
Read MoreBovino reúne um consórcio de 18 organizações de 10 países europeus. O diversificado consórcio é composto por organizações de investigação, associações de agricultores e de criadores, organizações sem fins lucrativos e PMEs. Cada parceiro tem um papel específico no âmbito do projecto. Nesta página, pode encontrar informações directamente relevantes para o seu próprio país.
A BovINE publicou uma revista sobre criação de gado e sustentabilidade em Portugal. Leia sobre o estado da criação de gado e as soluções práticas seguidas pelo projecto Bovino durante o projecto de 3 anos.
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O terceiro encontro nacional do BovINE ocorreu em Évora, teve lugar no M’Ar De Ar Muralhas, e dedicou-se ao tema: “Necessidades prementes da produção nacional à luz do PEPAC”.
Estiveram presentes 53 pessoas, das quais cerca de 49% eram produtores de bovinos de carne. No gráfico seguinte pode observar-se a distribuição da audiência deste evento, de acordo com a tipologia da sua participação na cadeia produtiva de carne de bovino em Portugal.
Magda Fontes, coordenadora do BovINE em Portugal, fez uma apresentação sobre o projecto que incluiu uma explicação do seu processo de implementação e um resumo das acções realizadas e sobre a informação recolhida, como foi divulgada, e onde está disponível para os produtores. Informou ainda todos os presentes, sobre a reunião final do projecto BovINE que decorrerá em Bruxelas no dia 01-12-2022, explicando o seu objectivo e que este evento terá tradução simultânea para português e será aberto a todos os interessados em participar através de plataforma online.
Este workshop tinha como principal objectivo permitir uma discussão rica e construtiva entre os vários intervenientes na cadeia de produção de carne de bovino e identificar as necessidades dos agricultores tendo em conta o grande desafio de promover uma produção de carne de bovino mais sustentável à luz do PEPAC. Estando nós a iniciar a implementação de uma nova política agrícola comum para 2023/2030, o evento contou com a presença de Bruno Dimas, Director Adjunto do Gabinete de Planeamento do Ministério da Agricultura, que fez uma apresentação intitulada “Plano Estratégico da PAC”, focada na componente associada aos bovinos de carne.
Durante esta apresentação, que durou cerca de duas horas e meia, os produtores presentes colocaram muitas questões que foram esclarecidas pelo orador e das quais tomou a devida nota. Em seguida houve uma pausa para o café.
Após este intervalo Humberto Rocha, falou sobre a importância da rede de actores e como esta foi construída durante o primeiro semestre do BovINE. Em seguida, José Pais, apresentou durante cerca de uma hora, directamente através da plataforma BKH, algumas boas práticas e inovações identificadas e divulgadas pela BovINE. Aproveitou, a oportunidade para demonstrar como aceder ao BovINE Knowledge Hub e como utilizá-lo. Também mostrou o canal BovINE YouTube e destacou a quantidade de informação importante disponível através de vídeos e webinars.
No final o evento contou com um almoço, durante o qual os presentes deram continuidade ao desenvolvimento da sua rede de contactos e recolha de informação sobre boas práticas e inovações na produção de carne de bovino em Portugal.
O meu nome é José Pais, sou Engenheiro Zootécnico pela Universidade de Évora e trabalho com a ACBM – Associação de Criadores de Bovinos Mertolengos / www.mertolenga.com, em Portugal desde 1994. Tenho uma pós-graduação em “Sistemas de Produção em Agricultura Mediterrânea”, sou responsável pela execução do plano de melhoramento e epla gestão do livro genealógico da raça bovina Mertolenga.
Mertolenga é uma das 15 raças portuguesas de bovinos de carne e geograficamente tem o seu solar no sul de Portugal. A ACBM possui duas explorações de bovinos Mertolengos e uma unidade de testagem e recria de machos Mertolengos que tem um papel importante na produção de Carne Mertolenga DOP. Desde o início tenho colaborado com a PROMERT – Agrupamento de Produtores de Bovinos Mertolengos S.A. (empresa responsável pela comercialização da DOP), especialmente em todos os assuntos relacionados com a produção.
Em 2015 assumi as funções de director executivo da ACBM. No âmbito das funções da ACBM, colaborei e desenvolvi contactos com praticamente todas as organizações da fileira dos bovinos de carne em Portugal, públicas e privadas, da produção e da investigação.
No papel de Network Manager, estou motivado para partilhar a nossa experiência, ideias e exemplos com os parceiros do projecto BovINE e os mais de 250.000 produtores espalhados por toda a Europa.
Durante décadas, tem existido um debate sobre uma distribuição mais justa do valor acrescentado entre os actores das cadeias de abastecimento alimentar. O crescente poder de negociação de múltiplos retalhistas é sempre apresentado como uma das causas de uma distribuição injusta da riqueza ou bem-estar entre a procura e a oferta. A política aos diferentes níveis (UE e governos nacionais) tenta intervir a fim de estabelecer condições de mercado iguais para os agentes económicos e reduzir o excesso de poder negocial dos retalhistas. Foram criadas organizações de produtores para aumentar o poder negocial dos agricultores em relação aos matadouros e aos retalhistas. As estratégias de venda directa podem ser consideradas como uma alternativa para manter um maior valor acrescentado na exploração agrícola. À primeira vista, as vendas directas parecem muito atractivas, mas estas estratégias necessitam de programas fortemente direcionados para serem bem-sucedidas.
Desde 2021, que os preços das matérias-primas para a alimentação animal aumentaram significativamente. Os preços da soja dispararam desde 2020 devido ao aumento da procura mundial, provocado principalmente pelas importações da China. Este país está a reconstituir a sua população de suínos após as dramáticas consequências dos surtos de Peste Suína Africana. Os preços dos cereais aumentaram a uma taxa mais baixa, mas mesmo assim atingiram valores recorde. Em particular, o milho aumentou de 220 euros/tonelada em Janeiro de 2021 para 260 euros/tonelada em Janeiro de 2022.
Esta tendência coloca pressão nas explorações de bovinos, para reduzirem a sua vulnerabilidade económica e procurarem alimentos alternativos. A produção de alimento para os animais na própria exploração agrícola pode ser atraente, uma vez que pode aumentar a auto-suficiência. Existem diferentes opções para os agricultores, uma vez que estas dependem fortemente da posição de partida. A produção animal à base de pastagens precisa, em termos estruturais, de procurar alternativas diferentes quando comparada com a produção de culturas arvenses. Claro que alimentos compostos alternativos podem ser encontrados no mercado, mas os seus conteúdos energéticos e proteicos têm de ser compatíveis com as necessidades de crescimento do gado bovino e ter um custo interessante para a produção. E, do mesmo modo, não poderão comprometer a qualidade final da carne.
As doenças são um grande problema quando se introduzem novos vitelos na exploração, tendo, normalmente, consequências prolongadas na saúde e bem-estar dos animais. Este tópico centra-se em possíveis ferramentas para prevenir a introdução de doenças nas explorações, incluindo a avaliação de programas de vacinação.
Diferentes países possuem os seus próprios regulamentos sobre a formação de tratadores, operadores ou transportadores de animais, especialmente na área de bem-estar animal. Este tópico não pretende avaliar as múltiplas regulamentações, mas sim os princípios gerais do maneio dos bovinos de carne com o objetivo de reduzir o stress e melhorar o bem-estar dos animais durante todo o processo de produção. Durante a pesagem, o carregamento/descarregamento e transporte, os bovinos estão especialmente expostos ao stress e, portanto, o papel de um operador experiente e de estruturas/equipamentos bem desenhados e especificamente preparados, são essenciais para garantir o bem-estar animal.
Instrumentos ou métodos que podem ser utilizados na exploração ou na linha de abate para medir ou prever as características da carcaça (conformação e engorda, composição da carcaça, rendimento de desmancha, etc.) e a qualidade da carne produzida (cor, pH, área do acém redondo, marmoreado, espessura da gordura, tenrura, segurança, etc.).
Para efeitos deste tópico, definimos como “ferramenta”, qualquer instrumento ou método que possa ser utilizado para medir ou prever as características da carcaça e da qualidade da carne, na exploração agrícola ou no matadouro. Na exploração, estas avaliações ajudarão na tomada de decisões sobre a gestão, tais como a definição do tempo de abate. Nos matadouros, elas permitirão classificar as carcaças de acordo com o seu valor potencial e, entre outras coisas, estabelecer sistemas de pagamento mais transparentes e assegurar produtos homogéneos. Além disso, algumas ferramentas poderiam visar atributos de qualidade da carne, pelo que as carcaças e os cortes poderiam ser classificados de acordo com as expectativas dos consumidores. Em ambos os locais (exploração e matadouro), os dados recolhidos podem ser utilizados para o melhoramento genético dos animais.
Propomos, para este tema, a recolha de inovações para avaliar as seguintes variáveis:
Qualidade da carcaça de bovino: a classificação da carcaça (conformação e engorda) na UE (SEUROP) baseia-se em padrões visuais. A substituição da avaliação visual por sistemas automáticos poderia assegurar dados mais precisos e objectivos, o que pode gerar maior confiança mútua entre os interessados envolvidos. Além disso, a previsão da carne comercializável seria muito útil para uma produção mais eficiente.
Qualidade da carne: aqui estão incluídos atributos intrínsecos da carne, tanto medidos como previstos, tais como gordura visível, cor da carne e da gordura, pH, tamanho do bife, e qualidade alimentar (tenrura, sabor, suculência). Pode também incluir a avaliação da segurança, como a contaminação bacteriana.
Melhorias do Gestor da Rede:
Factores genéticos, nutricionais e de maneio aplicados nas explorações de bovinos de carne que contribuem para melhorar as características da carne, tais como o marmoreado, a tenrura e a cor.
O conteúdo da gordura intramuscular percebido visualmente como manchas brancas ou uma mancha dentro dos músculos, determina o nível de marmoreado na carne, que está positivamente associado a uma carne tenra, saborosa e suculenta, e os consumidores estão conscientes disso (Kang et al. 2022, Meat Science 186, 108730). O marmoreado pode ser modificado através de práticas agrícolas para aumentar o valor acrescentado e uma maior satisfação alimentar do consumidor, mas devem ser considerados potenciais impactos negativos que existam associados à eficiência da produção.
As inovações que o agricultor pode adoptar para aumentar o marmoreado na carne de bovino podem estar relacionadas com um ou uma combinação dos seguintes factores, recentemente analisados por Nguyen et al. 2021 (Veterinary and Animal Science, 14, 100219):
A cor da carne influencia as decisões de compra do consumidor, mas a cor preferida pelos consumidores (vermelho claro, vermelho intenso, etc.) pode mudar de acordo com os diferentes mercados ou tipos de consumidores. A tenrura está relacionada com a satisfação alimentar e afecta as decisões de compra repetida. Na exploração, ambos os atributos podem ser modificados a nível da produção com recurso à genética, idade ao abate, sistemas de produção, maneio alimentar, etc.
Melhorias do Gestor da Rede:
Os agricultores têm-se tornado mais conscientes do impacto ambiental da pecuária e sentem a exigência de uma produção mais sustentável por parte do governo e dos consumidores. A estratégia europeia do Pacto Ecológico Europeu (Green Deal) e “do prado ao prato” (Farm-to-Fork), estabeleceu objectivos rigorosos relacionados com o aquecimento global e a poluição ambiental proveniente da agricultura e descreveu, através da Política Agrícola Comum (PAC), como as iniciativas devem ser recompensadas. Existem grandes diferenças entre as explorações agrícolas e os esforços que realizam. Os agricultores mais inovadores já implementaram diferentes boas práticas nas suas explorações e estão mais abertos à inovação. Outros estão mais hesitantes porque não estão seguros dos efeitos benéficos, dos possíveis custos ou do impacto na sua rentabilidade económica. Tanto para os agricultores, como para os consumidores e decisores políticos, é importante quantificar o impacto ambiental de uma exploração agrícola e o efeito da promoção de sustentabilidade que uma exploração agrícola aplica ou pretende aplicar.
A sustentabilidade ambiental inclui obviamente a pegada de carbono de uma exploração agrícola (e.g. emissão entérica, pegada de carbono da alimentação), mas é mais ampla do que isso. Os esforços no sentido da preservação da biodiversidade, da melhoria da qualidade do solo e da água, da redução no consumo de água e electricidade, são também aspectos importantes da sustentabilidade ecológica. Através do sequestro de carbono e da gestão sustentável das pastagens permanentes, a pegada de carbono da produção de ruminantes pode ser em parte compensada, e, através da gestão do estrume, o ciclo de nutrientes numa exploração agrícola pode ser fechado, diminuindo as entradas de nutrientes e as perdas.
No próximo ano, iremos identificar, avaliar e comparar as ferramentas existentes para calcular a sustentabilidade ambiental das explorações de bovinos de carne. Um exemplo é o CAP2ER francês, que foi demonstrado em várias regiões no ano passado. Assim que tivermos a visão geral das ferramentas existentes, classificá-las-emos de acordo com os indicadores que avaliam. Além disso, procuraremos na literatura científica recolher e avaliar os modelos e pressupostos por detrás dos indicadores de impacto utilizados nas diferentes ferramentas. Não só avaliaremos as ferramentas, como também procuraremos em publicações formas de melhorar os indicadores de sustentabilidade ambiental através de medidas implementadas a nível da exploração agrícola.
A biodiversidade é, em suma, a variedade de vida numa determinada área. Não só inclui todas as espécies de plantas e animais de um ecossistema, mas também microrganismos no solo e interacções entre todos os organismos de um ecossistema. A biodiversidade é colocada sob pressão pelas actividades humanas, entre outras coisas por sistemas agrícolas intensivos com altas pressões nutricionais. A desflorestação causa erosão do solo, a aplicação intensiva de estrume e as emissões nocivas causam eutrofização e acidificação do solo e da água, as monoculturas agrícolas podem tornar as culturas mais vulneráveis a pragas e doenças e reduzir as populações de insectos e a vida no solo.
A biodiversidade tem um efeito amortecedor sobre os factores que exercem pressão sobre uma área, tais como pragas, poluição e seca. Portanto, é importante regressar a sistemas agrícolas mais diversificados. As explorações agrícolas convencionais, muitas vezes baseadas em monoculturas e cultivo intensivo de terras, precisam de ser convencidas dos benefícios de produtividade que daqui pode advir. Ao mesmo tempo, estamos a assistir a uma maior cooperação entre associações de conservação da natureza e agricultores, e há mais incentivos ao envolvimento na agricultura biológica, através da estratégia de biodiversidade da UE como parte do Pacto Ecológico Europeu da UE, mas também das autoridades locais.
No próximo ano, iremos recolher inovações e boas práticas que podem ajudar os agricultores em diferentes regiões europeias e a agricultura em diversos terrenos, a tomar medidas de preservação da biodiversidade, a nível das parcelas, a nível das explorações agrícolas, mas também a nível regional. Concentrar-nos-emos não só em medidas para culturas e gestão de pastagens, mas também em medidas que melhorem a biodiversidade do solo e a qualidade da água. Em seguida, é importante que os agricultores possam avaliar o efeito das suas práticas agrícolas nas indicações da biodiversidade, por um lado, e no seu retorno económico, por outro. Bons exemplos aumentarão a sensibilização e encorajarão outros agricultores a segui-los.
O Centro de Conhecimento Bovino (BKH) está disponível para todos os envolvidos com a criação de gado e os desafios estratégicos e práticos enfrentados pelo sector. Os criadores de bovinos, organizações de agricultores, consultores, investigadores e inovadores podem aceder a conhecimentos, informação prática e inovações baseadas em provas sobre os temas co-relacionados de resiliência socioeconómica, saúde e bem-estar animal, eficiência e qualidade de produção, e sustentabilidade ambiental.
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O projecto BovINE (Rede de Inovação Transeuropeia para a Carne de Bovino) foi estabelecida entre 10 estados membros da UE para se focar prioritariamente nas necessidades de 255.000 agricultores que constituem o sector europeu de produção de carne de bovino. A rede BovINE pretende dar resposta aos desafios de sustentabilidade que a produção enfrenta e que foram identificados como os mais urgentes pelos próprios produtores, agregando investigadores, consultores, agricultores e outros parceiros relevantes e que são partes interessadas, procurando desenvolver colectivamente inovações com aplicação prática nas explorações pecuárias. Sob a coordenação do Teagasc (Irlanda), a rede BovINE assenta numa abordagem de multi-actores que exige uma cooperação focada entre todos os parceiros do sector, para facilitar o intercâmbio de conhecimentos e a aceitação e implementação das soluções co-criadas.
A rede transeuropeia BovINE terá como base o conhecimento existente ao nível da exploração agrícola em quatro áreas chave e inter-relacionadas: resiliência socioeconómica, saúde e bem-estar animal, eficiência da produção e qualidade da carne, sustentabilidade ambiental.
Pela utilização destas quatro áreas chave, a rede BovINE também irá identificar resultados de investigação que ainda não tenham sido amplamente adoptados ao nível da exploração agrícola e atestar a sua viabilidade prática, recorrendo a explorações demonstração em múltiplas explorações de bovinos de carne em toda a Europa.
Ao impulsionar uma cooperação efetiva entre produtores e investigadores, o BovINE formará um ecossistema transnacional para estimular o intercâmbio de conhecimentos a nível internacional, aumentando assim a viabilidade económica e a sustentabilidade do setor europeu da produção de carne de bovino.
O projeto tem como objectivo global estimular e promover o intercâmbio de conhecimentos, bem como a integração de investigação e de boas práticas em inovações passíveis de aplicação, a um nível regional, nacional e internacional, por todos os parceiros relevantes no sector europeu de carne de bovino.
Os objetivos específicos são:
PR-02 – 23 junho 2020
A produção de carne bovina na Europa a beneficiar da Rede de Inovação de Carne de Bovino, projeto financiado pela UE: PR-02 PT
PR-03 – 25 Novembro 2020
Produção sustentável de bovinos de carne na Europa Política e Prática no Contexto do Pacto Ecológico Europeu (Green Deal): PR-03 PT
PR-04 – Maio 2021
As necessidades primordiais dos Produtores Europeus de Bovinos de Carne determinam a seleção dos tópicos prioritários para 2021 da Rede BovINE financiada pela UE: 210504-BOV-PR03-Final_Portuguese
PR-05- 15 junho 2021
Identificação de inovações práticas ‘na exploração’ que respondam às necessidades dos produtores europeus de bovinos de carne – é a missão da Rede BovINE financiada pela UE Portuguese_210615-BOV-PR04-FINAL
PR-06- 15 Outubro 2021
2º Workshop do BovINE em Portugal
Promovendo uma produção de bovinos de carne mais sustentável BovINE_2ºWorkshopNacional_press release 15.10.21
PR-07- 29 março 2022
Sustentabilidade permanece em alta na agenda dos produtores europeus de bovinos de carne Portuguese-2203-BOV-PR-Translation
PR 6 Setembro 2022
A comunidade ligada à produção de carne de bovino aumenta o acesso ao conhecimento vital para garantir a sustentabilidade do sector Portuguese220907-BOV-PR07-Template
PR 9 dezembro 2022
O Projeto BovINE confirma que os produtores de bovinos de carne são agentes de mudança dispostos a impulsionar a sustentabilidade do sector 221219-BOV-PR08 Portugal
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A Faculdade de Medicina Veterinária é uma das parceiras deste consórcio, através da participação dos Professores Magda Aguiar Fontes, coordenadora deste parceiro no Projeto Bovine, George Stilwell e José Pedro Cardoso Lemos. A FMV estará particularmente envolvida na identificação das necessidades dos produtores de bovinos de carne em Portugal, tendo em conta o grande desafio de hoje de promover uma produção mais sustentável. Isto será feito contando com a colaboração estreita do outro parceiro do Projeto BovINE em Portugal, a PROMERT, bem como com outras entidades que desde o início se mostraram interessadas em colaborar e poiar o projecto, nomeadamente a IACA, a CONFAGRI, o GPP e outras Associações de produtores. A FMV estará ainda particularmente envolvida na co-coordenação do WP3 do Projeto, relativamente ao sub tema Resiliência socio-económica, e faz ainda parte dos grupos de trabalho específicos dos sub-temas dedicados à Saúde e Bem estar Animal (WP4) e à Eficiência da Produção e Qualidade da Carne (WP4).
A PROMERT Agrupamento de Produtores de Bovinos Mertolengos S.A., é o outro parceiro português, no consorcio BovINE, pela participação do Professor Humberto Rocha e dos Eng. Carolina Maio e Luis Januário. A Promert S.A., conjuntamente com a FMV-UL, facilitará a operacionalização de um network na fileira produção de carne bovina, (WP4-WP6), que envolverá, uma multiplicidade de atores como, produtores, associações de produtores, industrias transformadoras, investigadores, consultores, médicos- veterinários e outros intervenientes envolvidos nesta fileira. Este network pretende identificar necessidades prioritárias e constrangimentos na produção, identificação de boas práticas e troca eficiente de conhecimento. A Promert contribuirá para uma efetiva circulação do conhecimento (translação de conhecimento técnico e científico), e aceitação de práticas inovadores consensuais (demonstração em explorações), numa base nacional e europeia (WP7). Estará também envolvida no WP2, enquanto associação de produtores para assegurar um efetivo modelo participativo de todos os atores envolvidos na fileira da produção de carne bovina.
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Teagasc Ashtown Food Research Centre
Dublin 15
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